Palazzo Ducale. Obra-prima arquitetônica gótica, o Palácio Ducal é um conjunto de camadas sobre camadas de construção e ornamentação, incluindo as fundações originais, as estruturas dos séculos XIV e XV, adições consideráveis do Renascimento e detalhes do Maneirismo.
A estrutura é dividida em três blocos principais incorporando as construções anteriores.
A ala com vista para o Bacino di San Marco é a mais antiga e abriga a sala do Grande Conselho, a sua reconstrução começou em 1340.
A ala de frente para a praça, antes conhecida como as Salas Judiciárias, contém uma série de ambientes que antigamente eram dedicados a administração da justiça, tais como o Salão do Escrutínio.
A sua construção teve origem no período entre 1483 e 1565.
A entrada para o público é a Porta del Frumento (porta de trigo), assim chamada por sua proximidade ao "escritório de forragem ". Esta se abre sob o pórtico da fachada do século XIV que fica de frente para a bacia de São Marcos. No piso térreo encontram-se o serviço ao público e o Museu da Ópera. O ambiente que antes era dedicado à cozinha do palácio é agora parcialmente ocupado pelo refeitório e é também um espaço para exposiç ões temporárias.




Museo Correr. O Museu é apresenta várias seções que oferecem uma fascinante visão sobre a arte e a história de Veneza. A primeira seção ocupa a Ala Napoleônica em si, um palácio do século XIX para reis e imperadores; aqui as suntuosas salas neo-clássica abrigam uma coleção notável de obras do maior escultor da época, Antonio Canova (1757-1822).
Scamozzi (1552-1616) e abrigaram algumas das mais importantes autoridades civis dentro da República de Veneza. As espaçosas salas, hoje contêm uma coleção que documenta vários aspectos da história de Veneza - da vida quotidiana àquela das instituições públicas, das conquistas navais às festividades locais.
A partir destas salas começa a exposição das coleções de arte, que continua no segundo andar. O período em questão vai desde os primeiros tempos da pintura veneziana até o século XVI, muitas das obras expostas são obras-primas incomparáveis.




Biblioteca Marciana. A biblioteca, obra de Jacopo Sansovino, foi construída e decorada para receber os manuscritos gregos e latinos, doados para a República de Veneza pelo Cardeal Bessarion, em 1468. Contém manuscritos preciosos, como o Breviário Grimani e o mapa do mundo de Fra Mauro, e edições antigas, incluindo aquelas de Aldus Manutius. No primeiro andar, econtramos o Portal onde no teto se evidencia o quadro de Tiziano La Sapienza, e a sala da Biblioteca, na qual se podem ver 21 círculos, o trabalho de sete artistas escolhidos por Tiziano e Sansovino: os mais famosos são os três de Paolo Veronese; nas paredes os retratos de filósofos, alguns dos quais Tintoretto e Veronese.



Museu Arqueológico. O Museu Arqueológico Nacional de Veneza, na Praça de S. Marco abriga uma importante coleção de esculturas antigas, incluindo algumas importantes e originais gregas. Possui também bronzes, cerâmicas, jóias e moedas, bem como a coleção arqueológica concedida pelo Museu Correr, que inclui antiguidades Egípcias, Assírias e Babilônicas. Por sua própria formação, apresenta um importante caráter colecionístico, já que é constituído de obras reunidas a partir do século XVI, por ilustres famílias venezianas.